
Ensino finlandês é bom? Porque será?
1) A Escola Básica de Ressu tem 400 alunos, com idades compreendidas
entre os sete e os 16 anos, e 37 professores no quadro. Um ratio
professor/aluno de quase 1 para 10. E cá?
2) A autarquia suporta todos os custos de funcionamento, incluindo
livros e outros materiais escolares. Por cá, ainda estamos no percurso
inverso. Será para manter?
3) O primeiro-ministro quis saber se os alunos com maiores
dificuldades de aprendizagem são ajudados com aulas extra, mas os
responsáveis da escola explicaram-lhe que esse tempo lectivo suplementar
era considerado desnecessário. Por cá, as aulas de substituição estão na
moda. É para manter?
4) Depois de ler uma história em inglês, o professor pediu às
crianças para abrirem os respectivos computadores e seleccionarem um
programa informático de aritmética - apelo que foi cumprido imediatamente.
Em banda larga ou estreita, o ratio de computadores/aluno ainda não é de
1/1, como lá. Para alterar?
5) Nas conversas que teve na escola, José Sócrates ficou ainda mais
espantado quando ouviu que na Finlândia os melhores alunos "querem ser
professores". "Não é por causa do salário, que não é muito elevado. Ser
professor significa respeitabilidade social", explicou uma das directoras
da Escola Básica de Ressu.
E por cá, como se tem tratado a respeitabilidade dos professores?
Não basta ficar impressionado, é preciso perceber porquê...
2 comentários:
Não me digas!
Custa-me a crer que seja verdade!Então o governo dele ligou as escolas todas à banda larga, introduziu o Inglês, garantiu cantinas para todos e ainda se surpreende com um sistema de ensino de um país que nem sequer fala língua de gente?!
NÃO ME ACREDITO, PRONTOS!!!
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