
Tinha Pinto da Costa 35 anos e estava a acabar o 9.º ano, quando foi bater à porta do Estádio da Antas, onde lhe ofereceram o cargo de presidente do Futebol Clube do Porto. Trocou o Hilário por Reinaldo Teles, comprou umas gafas com armação de osso e lentes de lodo e começou a desancar nos mouros, exaltando ânimos e dividindo o país em Sul e Norte Atlântico, já que Trás-os-Montes não lhe interessava para nada.
Faliu umas quantas empresas de grés mas montou um importante negócio de importação e distribuição de fruta, café com leite e rebuçadinhos, tornando-se assim o presidente de um clube português com mais títulos e mais prostitutas.
Com ele o FCP cresceu, tornando-se o clube mais importante do distrito do Porto, ultrapassando o Boavista FC e o Sport Comércio e Salgueiros.

Em 2004 foi nomeado, conjuntamente com outras personalidades do mundo da Bola para os prémios Apito Doirado, estando a atribuição do mesmo suspensa por suspeita de irregularidades no processo de decisão do laureado final.
2 comentários:
Para Janeiro, parece que está prevista a publicação da História do Rei do Pneu da Póvoa de Santa Iria!
Cá estaremos para (re)tratar o "Sr. Orelhas"...
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