O mais relevante na intervenção do Ministro do Ensino Superior não foi a universidade que ele fechou, mas todas as outras que ele deixou abertas.
Para além da decisão em si, a conferência de imprensa do ministro resvalou numa defesa panegírica do aluno José Sócrates "que voltou à Universidade" e que constituirá um "exemplo" a seguir por toda a humanidade...
A excessivamente extensa comunicação do ministro, cheia de lacunas e contradições, mostrou que é o Governo, antes de mais, que mistura o "caso Sócrates" com o da Universidade Independente.
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