Na Vila-poema encontrava-se um borreguito para ser leiloado, um padre divertido, uns bolinhos, chás, vinhos, frutas, pessoas simpáticas e umas febras, sardinhas e migas, além de pão com chouriço e os finitos da ordem.
No entanto, o melhor foi um espectáculo produzido por Pedro Barroso onde no anfiteatro de entre-os-rios (Tejo e Zêzere) actuaram alguns dos melhores músicos portugueses, entre conversas tão interessantes como actuais.
Por aquela Sala de Estar, majestosamente instalada no local onde o Tejo e o Zêzere se casam, já passaram: Manuel Freire, José Mário Branco, José Fanha, João Afonso, Vitor Silva, Carlos Mendes, Francisco Fanhais, Fernando Tordo, Samuel, o Maestro Vitorino d’ Almeida, Janita Salomé, Carlos Alberto Moniz, Zeca Medeiros, José Cid, Afonso Dias, Francisco Naia, Paulo de Carvalho e na noite de ontem (dia 9) Paco Bandeira, Ricardo Parreira e Fernando Alvim e, claro, o anfitrião de sempre - Pedro Barroso.
3 comentários:
Espero que tenha gostado.A vila é pequena mas acolhedora,tudo boa gente.
Gostei bastante, de tal forma que a data já está agendada para os anos vindouros.
A simpatia das pessoas também ajudou a cativar (não que fosse necessário)...
Abraço.
Talvez nos encontremos lá para o ano que vem.
Um abraço.
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