Ao diminuir ao mínimo o nível de exigência nos exames nacionais, o Ministério da Educação está à procura de criar estatísticas felizes, que nada têm a ver com a preparação dos jovens. O facilitismo não é o caminho da cultura e do conhecimento.
Cada vez menos a escola prepara para a vida, nomeadamente para um mercado de trabalho difícil e exigente, além de não incentivar o estudo por parte dos alunos, nem recompensar o esforço dos professores.
Depois da «fast-food» temos a «fast-education». Ou seja, nivela-se por baixo para criar legiões de analfabetos funcionais.
Os reultados foram bons? Porreiro pá!
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