A "enclavar" desde 2005, contra a imbecilidade de governantes e a passividade Lusa
A enclavar desde 2005
«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.» Professor Agostinho da Silva
15 setembro 2008
Eu te amo meu Brasil, eu te amo!!!
Será este o tal Magalhães???
Eu também jogo cartas, bingo, bilhar e matraquilhos!!!
Esta de descobir corno... aposto que não tem muitos amigos!
Eh pá!... Não acredito nessa charlatanice espiritualista e cura milagrosa. Estou munido por uma espessa camada de cepticismo contra ela. Mas por incrível que possa parecer, a minha família também tem essa mania colectiva, de que queimaduras e cortes se curam com plantas, cactos e água. Ainda no domingo fui à praia e espetei um pau na planta do pé. Cheguei a casa e agarrei na água oxigenada, o prazo acabava em 2003 e o betadine em 2002. Dêem um Aloé Vera e uma garrafa de água do Luso à minha família e vão ver verdadeiros curandeiros em acção!
Mas essa mesma camada de cepticismo parece não querer aceitar muito a crença que se tem hoje na ciência. Lembro-me quando era jovem, com os avanços da ciência, de pensar como seria o ano 2000. E não posso aceitar esta desfeita. Quero saber onde está o estéreo-tanque, televisor tridimensional que me permite contornar o apresentador do telejornal e vigiar a progressão da sua calvície. Onde está a noiva mecânica? Onde está o organizador de matéria e o teletransportador? Onde estão as cidades rotativas, itinerantes e suspensas? Onde estão as cúpulas de controlo meteorológico? Onde está calster, a impressora portátil de dinheiro? Onde está o levitador magnético ou o seu rival, o elevador de repulsão gravítica? Onde está a electricidade sem fios? Enfim, estou desiludido!
5 comentários:
Até eu que não sou bruxo também conheço alguns...
Eh pá!... Não acredito nessa charlatanice espiritualista e cura milagrosa. Estou munido por uma espessa camada de cepticismo contra ela. Mas por incrível que possa parecer, a minha família também tem essa mania colectiva, de que queimaduras e cortes se curam com plantas, cactos e água. Ainda no domingo fui à praia e espetei um pau na planta do pé. Cheguei a casa e agarrei na água oxigenada, o prazo acabava em 2003 e o betadine em 2002.
Dêem um Aloé Vera e uma garrafa de água do Luso à minha família e vão ver verdadeiros curandeiros em acção!
Mas essa mesma camada de cepticismo parece não querer aceitar muito a crença que se tem hoje na ciência.
Lembro-me quando era jovem, com os avanços da ciência, de pensar como seria o ano 2000. E não posso aceitar esta desfeita. Quero saber onde está o estéreo-tanque, televisor tridimensional que me permite contornar o apresentador do telejornal e vigiar a progressão da sua calvície. Onde está a noiva mecânica? Onde está o organizador de matéria e o teletransportador? Onde estão as cidades rotativas, itinerantes e suspensas? Onde estão as cúpulas de controlo meteorológico? Onde está calster, a impressora portátil de dinheiro? Onde está o levitador magnético ou o seu rival, o elevador de repulsão gravítica? Onde está a electricidade sem fios? Enfim, estou desiludido!
E o outro que comprou o bálsamo Africano nos 23...
Essa do bálsamo africano, comprado ao vendedor da "banha da cobra"...
Tinha feito maravilhas a um amigo de um amigo, era barato e até servia para a calvice...
Dasssse, que is ficando sem perna!
Caro Darwin a ciência explica tudo mas, algumas vezes justifica com dogmas ou ilusões ópticas os acontecimentos improváveis.
Penso eu de que...
Abraço!
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