
As reformas anunciadas pelo Governo falharam. A da Saúde engripou-se à primeira aragem. A da Educação perdeu-se em conflitos inúteis. A do Estado esfumou-se mal começou. Sócrates só teve um momento muito bom: a presidência da UE. Um ano depois, sobra a mensagem de Natal em que se vangloria pela baixa das taxas de juro europeias (como se dependesem dele...). O Governo negou a crise quando já ninguém o ousava fazer. Depois culpou-a pelo incumprimento do muito que havia prometido e pelos delírios próprios nas previsões orçamentais. Felizmente já estamos em 2009...
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