Agora que está a terminar mais um "carne vale", partilho uma memória de infância.
Ora há 25 - 30 anos atrás, não era fácil um rapazola na pré adolescência ter acesso a ver mulheres despidas.
Como as brasileiras ainda tinham permissão para desfilar desnudadas, era aproveitar as transmissões que a RTP fazia do Carnaval do Rio de Janeiro, para matar a curiosidade.
Tirando isso, apenas o falecido "Ti Abílio (bacão)" me fazia rir quando surgia disfarçado ou com o burrito todo arranjadinho.
Já os "pretos" que apareciam com a voz disfarçada, a cara tapada (encapuzados, como agora se diz) e com um pau na mão, não achava piléria nenhuma, antes pelo contrário.
Ora há 25 - 30 anos atrás, não era fácil um rapazola na pré adolescência ter acesso a ver mulheres despidas.
Como as brasileiras ainda tinham permissão para desfilar desnudadas, era aproveitar as transmissões que a RTP fazia do Carnaval do Rio de Janeiro, para matar a curiosidade.
Tirando isso, apenas o falecido "Ti Abílio (bacão)" me fazia rir quando surgia disfarçado ou com o burrito todo arranjadinho.
Já os "pretos" que apareciam com a voz disfarçada, a cara tapada (encapuzados, como agora se diz) e com um pau na mão, não achava piléria nenhuma, antes pelo contrário.
Sem comentários:
Enviar um comentário