Esquecendo as questões partidárias, todos os portugueses deviam gostar que isto fosse verdade, mas o certo é que ainda há muitas dúvidas...
Os sacrifícios são muitos e como seria de esperar, ainda não se vê luz ao fundo do túnel, mas com as sucessivas indicações que vão sendo dadas por quem nos empresta dinheiro, podemos ter mais um bocadinho de esperança.
A conversa do Ministro Alemão ao Vítor Gaspar, mostrou por um lado que estão a confiar em nós e por outro que não nos querem ver envolvidos na situação grega.
Para mim, faz todo o sentido que a Troika após verificar que as medidas e alterações estruturais estão a ser implementadas e metas começam a ser atingidas que "desaperte um pouco a corda", para que a nossa economia não estrangule e possamos ter mais tempo para pagar as dívidas.
Mas, repito mas, só depois de provarmos que estamos mesmo determinados a cumprir, pois o laxismo não pode continuar e o discurso "estou-me a marimbar para os alemães", ou as "dívidas não se pagam, gerem-se" tem que ser ultrapassado.
Evidentemente que com os gregos não estão a aceitar as medidas, os credores temem que em Portugal aconteça o mesmo e os "calotes" sejam insuportáveis.
Ou seja, flexibilizar ajuda a Portugal cedo pode diminuir confiança.
Alguns factos...
1 - Apenas pedimos ajuda já "com a corda ao pescoço".
2 - Agora temos que provar que somos cumpridores.
3 - Se as medidas derem certo, daqui a 2 ou 3 anos podemos estar melhor do que hoje, se não derem, podemos andar uma década em declínio.
Já agora, para os adeptos do caos, lembrem-se que se não cumprirmos as metas propostas e aceites por PS, PSD e CDS no memorando de entendimento com a Toika (e que implicam medidas de austeridade), Portugal não terá como se financiar e em poucas semanas cai na banca rota, ou seja não serão pagos ordenados na função pública, pensões, comparticipações com medicamentos, com tudo o que isso implica.
Se tiverem curiosidade, façam uma pesquisa por "crise Argentina anos 90" na internet...
Os sacrifícios são muitos e como seria de esperar, ainda não se vê luz ao fundo do túnel, mas com as sucessivas indicações que vão sendo dadas por quem nos empresta dinheiro, podemos ter mais um bocadinho de esperança.
A conversa do Ministro Alemão ao Vítor Gaspar, mostrou por um lado que estão a confiar em nós e por outro que não nos querem ver envolvidos na situação grega.
Para mim, faz todo o sentido que a Troika após verificar que as medidas e alterações estruturais estão a ser implementadas e metas começam a ser atingidas que "desaperte um pouco a corda", para que a nossa economia não estrangule e possamos ter mais tempo para pagar as dívidas.
Mas, repito mas, só depois de provarmos que estamos mesmo determinados a cumprir, pois o laxismo não pode continuar e o discurso "estou-me a marimbar para os alemães", ou as "dívidas não se pagam, gerem-se" tem que ser ultrapassado.
Evidentemente que com os gregos não estão a aceitar as medidas, os credores temem que em Portugal aconteça o mesmo e os "calotes" sejam insuportáveis.
Ou seja, flexibilizar ajuda a Portugal cedo pode diminuir confiança.
Alguns factos...
1 - Apenas pedimos ajuda já "com a corda ao pescoço".
2 - Agora temos que provar que somos cumpridores.
3 - Se as medidas derem certo, daqui a 2 ou 3 anos podemos estar melhor do que hoje, se não derem, podemos andar uma década em declínio.
Já agora, para os adeptos do caos, lembrem-se que se não cumprirmos as metas propostas e aceites por PS, PSD e CDS no memorando de entendimento com a Toika (e que implicam medidas de austeridade), Portugal não terá como se financiar e em poucas semanas cai na banca rota, ou seja não serão pagos ordenados na função pública, pensões, comparticipações com medicamentos, com tudo o que isso implica.
Se tiverem curiosidade, façam uma pesquisa por "crise Argentina anos 90" na internet...
1 comentário:
Tão tendencioso que és que até já metes nojo... nem sei como é que há uns dias atrás foste capaz de elogiar um Sr. Médico que é comunista. Não te tocas mesmo!
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