Os portugueses, trabalhem no privado ou na função pública, têm de meter na cabeça de que o emprego está onde existe trabalho e é lá que cada um tem de estar e não onde gostaria de ficar.
Sei que falar é fácil, mas a capacidade de adaptação é importante e afinal, tanta formação profissional ao longo de uma década, tantos diplomas de 9º e 12º anos das novas oportunidades devem servir para alguma coisa, não?
Vamos lá todos a fazer pela vida, porque achamos muito bem que em outros países os mais competentes consigam os melhores empregos (os portugueses lá safam-se bem), mas por cá o "amiguismo" e o sedentarismo laboral fazem com que Portugal perca competitividade e não passemos da cepa torta.
Vamos deixar um país mais justo e onde se viva melhor (mas isso tem custos), para os nossos descendentes.
Sei que falar é fácil, mas a capacidade de adaptação é importante e afinal, tanta formação profissional ao longo de uma década, tantos diplomas de 9º e 12º anos das novas oportunidades devem servir para alguma coisa, não?
Vamos lá todos a fazer pela vida, porque achamos muito bem que em outros países os mais competentes consigam os melhores empregos (os portugueses lá safam-se bem), mas por cá o "amiguismo" e o sedentarismo laboral fazem com que Portugal perca competitividade e não passemos da cepa torta.
Vamos deixar um país mais justo e onde se viva melhor (mas isso tem custos), para os nossos descendentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário