Ambos chegaram ao poder graças a uma multidão de «crentes».
Ambos têm uma difícil relação com a verdade.
Nenhum deles cumpriu o que prometeu.
Nenhum deles teve problemas com a Justiça enquanto se
manteve no poder.
Ambos são suspeitos de várias artimanhas fraudulentas.
Ambos vivem "exilados".
Ambos têm o dom da palavra.
Ambos são "bormelhos".
Os dois revelavam a mesma megalomania,
a mesma obstinação, a mesma falta de consciência dos seus defeitos, a
mesma irresponsabilidade em relação aos seus erros, a mesma desfaçatez, a
mesma ideia de que os fins justificam todos os meios.
A par
disto revelavam, cumpre dizê-lo, perseverança, energia, capacidade de
persuasão e, até, um certo poder de sedução – que explicam, aliás, a
corte de admiradores e defensores que ainda hoje ambos têm.
2 comentários:
Não fosse o Alves dos Reis português...
Abraço.
Só me apetece dizer " Aonde pára a Justiça"............isto está bom para os ladrões de gravata ( POLÍTICOS), classe começou depois do 25 de Abril , eles fizeram-no para proveito próprio (Mário Soares-bochechas foi o primeiro e os que vêm a seguir a esta figurinha que tem o desplante de ser multado e ainda por cima naquele tom que o sempre caracterizou(parvo), de dizer que o Estado(somos todos "Nós" pagava). sÓ DEMONSTRA O QUÃO MESQUINHO É ESTA FIGURA DE eSTADO????? Para quando uma classe política que realmente defenda todos os PORTUGUESES???? Acho que não vou poder ver nunca. Por isso sou APARTIDÁRIO.
VIVA PORTUGAL
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