«O Destacamento de Controlo Costeiro da GNR (DCC/GNR) da Figueira da Foz
anunciou, esta segunda-feira, a apreensão, na Praia
de Mira, de quase cinco toneladas de
carapau que não possuía o tamanho regulamentar para ser comercializado.
De acordo com uma nota da Guarda Nacional Republicana, o pescado hoje apreendido em duas ações de fiscalização, e proveniente da chamada arte xávega, possuía tamanhos entre os cinco e os dez centímetros, quando o limite legal que se situa nos 15.
O valor comercial estimado do pescado apreendido nas fiscalizações realizadas naquela praia do distrito de Coimbra era de cerca de 24.000 euros.
Nos últimos dias a GNR tem divulgado diversas apreensões daquela espécie, pelos mesmos motivos, nas zonas de Vieira de Leiria e Figueira da Foz, «totalizando já cerca de 11 toneladas, todas elas com origem na mesma arte», refere o comunicado.»
De acordo com uma nota da Guarda Nacional Republicana, o pescado hoje apreendido em duas ações de fiscalização, e proveniente da chamada arte xávega, possuía tamanhos entre os cinco e os dez centímetros, quando o limite legal que se situa nos 15.
O valor comercial estimado do pescado apreendido nas fiscalizações realizadas naquela praia do distrito de Coimbra era de cerca de 24.000 euros.
Nos últimos dias a GNR tem divulgado diversas apreensões daquela espécie, pelos mesmos motivos, nas zonas de Vieira de Leiria e Figueira da Foz, «totalizando já cerca de 11 toneladas, todas elas com origem na mesma arte», refere o comunicado.»
Sei que a crise atinge os pescadores em força, mas se não controlarmos esta situação, temos o equilíbrio do ecossistema em risco e daqui a uns anitos, o carapau custa mais que o salmão.
4 comentários:
És um espetaculo. Se fosse há uns tempos atrás, irra que o S......s é isto e aquilo. Agora defendes (sem te apreceberes) aquilo que o Socrates defendia. POUPA-ME
Tens a certeza que tomaste a medicação certa?
Comi uns tantos, como quem come tremoços e eram tão bons!!!
São muito bons, eu também gosto muito.
Mas tantas toneladas apreendidas em tão poucos dias, dá para termos uma ideia do que se está a fazer.
Daqui a uns anos, os pescadores que agora utilizam malhas fora da lei, queixam-se e pedem apoio por não haver pescado na nossa costa.
Entre o 8 e o 80 há muitos números e limitar a quantidade capturada podia ser uma solução que agradava a todos e mantinha a sustentabilidade.
Digo eu...
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