Mas principalmente porque a diversidade é que nos enriquece.
O Daniel Alves (jogador de futebol do Barcelona), fez mais contra o racismo em 7 segundos do que muitas campanhas publicitárias. Parabéns!!!
Entretanto, o jogo onde o adepto do Villareal lhe atirou a banana foi no sábado e logo na segunda-feira tinha sido identificado e condenado à irradiação daquele estádio. Ou seja, 48 HORAS DEPOIS a pena de nunca mais poder entrar no estádio da sua equipa estava em vigor.
Do outro lado do Atlântico, nos E.U.A., um poderosíssimo e riquíssimo dono de uma equipa de NBA (Basketball) foi apanhado numas escutas com declarações racistas para uma ex-namorada.
Como lá as escutas são válidas e a justiça é célere, o indivíduo (poderoso e riquíssimo, recordo) já foi sancionado com uma multa de aproximadamente DOIS MILHÕES DE EUROS E BANIDO DA NBA.
Penas destas, exemplares e decididas "na hora", funcionam e são dissuasoras. Mas por cá a justiça desportiva (e não só), insiste em aguardar, ouvir uma e outra vez, voltar a ouvir novas testemunhas, invalidar escutas e procedimentos e finalmente... muuuuito tempo depois, aplicar multas de 87€.
3 comentários:
Esta conversa do racismo já mete nojo. Maiores racistas são os que se queixam. Essa é que é essa, e desses ninguém fala.
É como a velha conversa, um PRETO pode-me chamar de BRANCO, mas eu não posso chamar um PRETO de PRETO. Não são pretos? Eu também não sou branco.
Os que defendem tanto esta gente, vão passar a noite a um bairro de pretos ou a um acampamento cigano para verem como são tratados. Aí ninguém vai fala em racismo, aposto.
Obviamente vou comentar como anónimo, senão ainda sou preso ou expulso do planeta terra.
E não, não somos todos iguais. Apesar de existirem bons e maus em qualquer uma das raças.
Chamar preto, branco, gordo, careca... não sendo muito agradável, depende sempre do tom com que é dito.
Mas atirar bananas ou imitar sons de macacos ao assistir a um jogo de futebol, já me parece menos duvidoso quanto à crítica.
Claro que somos todos diferentes e ainda bem!
As diferenças cada vez têm menos relação com o tom da pele, antes com as raízes culturais.
O seu último paragrafo: PERFEITO
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