O movimento "Me too" tem trazido a público alegadas violações que têm em comum 3 aspetos:
- ocorreram há vários anos (30 em alguns casos)
- foram perpetrados por homens ricos e famosos
- as queixas envolvem pedidos de indemnização
Desta vez calhou ao Ronaldo, mas a moda dos jogadores de futebol já não é nova (Benzema, Robinho, Ribery, De Gea...)
Sobre este caso em concreto...
- a moça tinha 25 anos, era saudável e não foi ameaçada com armas, nem atada. Ou seja, será que não se conseguia defender, pelo menos dando uns arranhões que fizessem o rapaz parar? Parece que a coisa durou 7 minutos...
- terá acontecido num hotel, com câmaras nos corredores e outros espaços públicos, certamente muitos colaboradoress, recepcionistas, etc. Se tivesse sofrido horrores, não deveria ter saído de lá em pânico e procurado ajuda, denunciando imediatamente?
Tenho para mim que tomou um (anal)gésico que custou 375 mil euros, mas durou 9 anos. O efeito do mesmo deve estar a passar e agora quer mais uma medicação, eventualmente mais cara, para durar de forma perpétua.
Fica uma dica para os CR7 (talvez o nº esteja relacionado com o tempo de "atuação") deste mundo...
Da a próxima vez que uma jovem se insinuar, conviver de forma sensual, aceitar (ou sugerir) ir para o quarto de hotel, vestir o biquini e enfiar-se no jacuzi a fazer "brincadeiras"... para que não restem dúvidas se a intenção dela é apenas ir jogar às damas ou ver a novela com companhia, obriguem-na a assinar o CONSENTIMENTO INFORMADO, como se faz nos atos médicos e nos estudos das ciências sociais.
Há violadas de várias categorias, depende do dinheiro de quem viola. Mas para se ser puta, é preciso ter-se categoria...
P.S. - a nossa comunicação social é de fino recorte. reparem como após décadas de silêncio, resolve dar destaque ao Tomás Taveira, na semana em que mais se tem falado em sexo anal :)
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