A visão de um "ColegAmigo" pela forma como trabalho com a minha rapaziada:
«Teria sido tão fácil metê-los a todos na linha!...
Um estalar de dedos… nem tanto… só um toque… menos, só um processo mental.
Entanto, preferiu tocar piano.
Eles perturbavam, mas ele tocava piano!
E é o que tem feito desde então; é o que já fazia; é o que fará.
Toca piano.
Umas vezes piano, outras forte.»
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