«O importante, disse-o um dia a alguém que me pedia conselho, é ser-se o que se é e tornar-se contagioso.
A primeira responsabilidade que nos assiste é saber o que se é: continuo convencido que todos nós nascemos com uma partitura na cabeça.
Depois, tantas vezes, ou porque nos faltou mestre de música, ou porque não encontramos piano à mão, vamos-nos entretendo a tocar coisas que não são da nossa partitura.
Há então que fazer o esforço, individual ou colectivo, de achar o mestre e o piano que a partitura exige.
Sem comentários:
Enviar um comentário