A "enclavar" desde 2005, contra a imbecilidade de governantes e a passividade Lusa
A enclavar desde 2005
«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.» Professor Agostinho da Silva
31 agosto 2009
Debates
Quarta, 2 – Sócrates-Portas (TVI); Quinta 3 – Louçã-Jerónimo (SIC); Sábado 5 – Sócrates-Jerónimo (TVI); Domingo 6 – Louçã-Ferreira Leite (TVI); Segunda 7 – Portas-Jerónimo (SIC); Terça 8 – Louçã-Sócrates (RTP), Quarta 9 – Ferreira Leite-Jerónimo ( TVI); Quinta 10 – Portas-Ferreira Leite (RTP); Sexta 11 – Louçã-Portas (RTP), Sábado 12 – Ferreira Leite-Sócrates (SIC)
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27 comentários:
Começa a propaganda da Mentira..
Blá..blá..blá e não se passa disto, o resto é vê-os a gozar à grande com este povo moribundo que não tem gente competente para governar este país..
É só chulos e ladrões..
A mim só me interessa:
Quinta 3, Domingo 6, Terça 8 e Sexta 11.
Quanto ao resto, podem ficar (como dizia o comentador anterior (não identificado = Anónimo) no blá...blá...blá.
Gostava ainda de salientar alguma falta de abertura política, até para com os pequenos partidos (sem assento parlamentar): MRPP e os outros; Partido Humanista (incluído)
Caro Vycent , não deve apenas ouvir seu amigo Louçã, deve ouvir todos as opiniões e depois tirar conclusões.
Saber ouvir é a melhor forma de nos tornarmos grandes oradores e críticos.
Quanto ao bla… bla… ; não se esqueça que o Louçã é de todos o que mais tempo tem destas andanças, é o que é líder partidário a mais tempo.
Era o que faltava, ganha juízo!!!
VICENTE, OU VICENTY, AGORA ATÉ JÁ SE ESCREVE ALLGARVE COM 2 ÉLES.
QUER DIZER, UM INDIVIDUO, «POLITICO» »»»» QUE ATÉ NEM PRECISA DE OUVIR MAIS NINGUEM!
TAL É A SABEDORIA.
DESCULPEM-ME, MAS NÃO RESISTO COM ESTES SABÕES.
"Anónimo" das 16:22, embora não tenha sido mal-educado, não me parece muito elegante criticar alguém que se identifica quando escreve, não assinando as suas palavras.
Para não rejeitar mais comentários, como tem acontecido ultimamente, evitem criticar quem se identifica, não assimindo a vossa identidade.
Por vezes até pode ser correcto o que dizemos, mas há que assumi-lo, identificando-nos.
De resto, este blogue existe desde 2005, com autor identificado e até hoje não recebi qualquer ameaça, pelo que não estou a ver que mal possa acontecer a quem se identificar em comentários.
Aperta com eles primo, cá para mim muitos destes anónimos dão palmadinhas nas costas do pessoal quando vão beber um cafezinho, chegam aqui, PIMBA!!
Não é que esteja sempre contra ao que vão dizendo, alguns até "largam" umas verdades (no geral dos post`s), mas... identifiquem-se!
Estou curioso para assistir ao debate de Quinta-feira dia 10.
Abraço
Dia 10 vai ser "Love is in the air".
Longe vão os tempos do Independente, em qoe o Portas desancava todas as semanas na Manela e no Cavaco.
Mas não será só nesse dia...
Nos últimos discursos do Jerónimo e do Louçã também não houve ataques entre eles.
Pena mesmo é os partidos como o Humanista, por exemplo, só por não terem assento parlamentar, não terem poderem debater as suas ideias.
Já agora, infelizmente não és mesmo candidato, pois não?
Sim JPG, nem reparei nem grande debate... O aspirante a ditador e o "não sei que diga mas tá mal".
Mais uma achega para o debate
Porque não fazer 6 debates c/5 candidatos (a 1.º ministro).
1 Sobre Educação vs Ensino
1 Sobre Adm. Interna vs Justiça
1 Sobre Agricultura,Pescas e Comércio
1 Sobre Turismo e Juventude
1 Sobre Desporto vs Saúde
1 Sobre Economia vs Finanças.
Podia-se fazer (por ex. no Canal 2, com os pequenos partidos, sobre os mesmos temas. Por exemplo. Há algum tema que gostassem de ver também tratado?
Havia mais audiência, o mesmo número de debates, mais publicidade e toda a gente talvez ficasse mal esclarecida. Parece-me a mim
Ora aí está uma boa sugestão.
Eu incluiría as questões sociais (união de facto, eutanásia, alimentos transgénicos...) e regionalização.
Sou o anónimo das 16.22, J P G, eu gostava realmente de me identificar mas tú sabes perfeitamente e melhor que qualquer um destes energumenos, que o selo nas costas que a ti não te faz peso algum, para outros iria ser muito pesado, e meu amigo se não é pedir muito, retrocede caminho e não cortes muito pois assim fazes um serviço de cidadania, ao deixar desabafar a malta, mas é como te digo cada vez se nota mais que o povo está cada vez mais iletrado, vê-se pelos coments de alguns aqui, e pensam que quem não é por eles é contra
eles.É de fazer pena...
As questões sociais acabam, no meu entender, por resultar do mau funcionamento dos ítens anteriores.
Sobre regionalização, basta olhar pr'ó lado (Espanha) e ver a forma como as regiões competem entre elas, de forma 'autonómica'.
Sobre transgénicos, dá gosto ouvir falar o (Professor ou Dr.) Viriato Soromenho Marques. Acho que ele até é PSD ou PS. (não sei bem, não tenho a certeza). Sobre este assunto (produtos/alimentos alterados geneticamente), não entendo (eu) quase nada.
Queria corrigir-me a mim próprio
Erradamente escrevi (às 21h41) que seria o mesmo número de debates. Assim não é. Segundo a minha proposta seriam 6 em lugar de 10.
Haveria ainda espaço para o debate sobre a Saúde (da infantil aos cuidados paleativos) e outros temas.
Terminei (também no comentário às 21h41) escrevendo "ficasse mal esclarecida", quando pretendia escrever "ficasse mais esclarecida".
É apenas uma questão de precisão, nada mais.
Vicente, comparar o tamanho dos países e das regiões em Espanha com Portugal...
Não falo apenas nas dimensões geográficas, mas nas dimensões económicas e de desenvolvimento.
Além das questões que surgiriam com faixas Este-Oeste para que todos tenham mar e interior, ou Norte-Sul, aumentando as assimetrias?
No meu entender, podemos ter um modelo melhor do que o actual, sem copiar o exemplo espanhol, que utiliza regiões com base nos antigos reinos que se unificaram (Castela, Leão, Astúrias...)
Anónimo das 16:22 eu tento não cortar, mas não posso permitir que quem se identifica seja "atacado" por quem por opção não o faz.
Quanto ao peso de exprimir e assumir as convicções, ainda que possam falar por trás, aconselho-o a fazer como o cavalo do 4 de Julho "cagando e andando".
A determinada altura ganha-se estatuto de "enfant terrible" e até estranho se somos demasiado subservientes ou ficamos calados perante atrocidades.
Saudações.
Tanto blá blá blá aqui sobre quem se identifica ou sobre anónimos pergunta-se:
Por acaso sabe-se quem é quem comenta aqui ou noutro blog qualquer apenas e só por ter lá um nick qualquer?
Isso não invalida de ser um anónimo escondido por detrás de um nome fictício e ser tão anónimo como aquele que não tem nick.
É o mesmo que estar a olhar para uma pessoa com um nome mas sem rosto.
Caro JPG.
Respondo-te ao comentário das 23h43 e queria dizer o seguinte:
Estive em todas as regiões (autónomas) espanholas. Conheci o país antes da UE e agora (naturalmente). Tirando a Galiza (é um caso à parte), poder-se-á dizer que a coisa até funciona. Dificilmente verás edifícios públicos por arranjar; é certo que a Espanha é 7 vezes maior que nós, mas não é menos certo que vieram de uma guerra civil.
Quanto ao relevo geográfico Portugal é apenas o prolongamento do que se inicia em Espanha; até nos rios, excepto o Mondego, Sado e mais um ou dois.
Experimenta comparar as Baleares ou as Canárias (estive em ambas) aos nossos 2 arquipélagos.
Não se pode comparar (agora) o nível de desenvolvimento, tal como os salários e a produtividade.
A qualidade de vida deles passa até... pela "siesta".
Dizia-me um fotógrafo minhoto que conheci em Tenerife que "não valeu a pena lutar durante tantos anos pela independência, quando os espanhóis conquistarão Portugal em menos de 50 anos sem darem um único tiro. É obra, não te parece?
Quanto às divisões, por mim chegavam (5): Norte, Centro, Sul, Açores e a Madeira. A mais prejudicada (a meu ver) tem sido o Centro. As desigualdades são maiores do Litoral para o Interior do que de Norte para Sul.
Ex: auto-estradas; linha férrea; rios (sem navegabilidade, excepto alguns e apenas para o Turismo)
Porque será que 80% da população está no litoral, quando a água até é fria e só temos 2/3 meses de época balnear?
Por pontos:
1 - Espanha teve uma guerra civil e nós uma guerra colonial que durou demasiado tempo e nos envolveu em três frentes (mais Cabo Verde e S. Tomé que receberam militares tugas).
2 - Portugal viveu num atraso provodado pela ditatura do Estado Novo, até há cerca de 35 anos.
3 - As divisões que propões parecem-me lógicas, até porque já se praticam.
4 - A guerra económica é uma forma simpática de os "nuestros hermanos" dominarem toda a Península Ibérica, ainda assim, com a UE a cimentar-se a cada ano, cada vez somos mais uma parte de um todo.
5 - Invejo a "siesta" e já tenho saudades de adormecer o meu filhote no fim de almoço.
6 - Num país com as características dos seus habitantes, a regionalização traria a criação de milhares de tachos. Certo?
Até logo.
Caro JPG, então cá vai:
1. Nós tivemos a guerra colonial. Era impossível de ganhar. Basta ver as dimensões de Angola e Moçambique para logo se perceber.
Na Guiné era muito complicado, eles atacavam e a seguir iam para o país ao lado, onde os Portugueses não podiam ir.
A Guerra civil é sempre pior, deixa o país durante décadas de 2 lados da barricada.
2. Ditadura Franco vs Salazar: venha o diabo e escolha.
5. A "Siesta" é apreciada por muita gente. Eu, tu, e por mero exemplo, o Dr. Mário Soares. Três pessoas de 3 partidos, a mesma opinião sobre a "siesta".
6. As regiões que referi (Norte, Centro, Sul, Açores e Madeira) já têm, em todos os distritos, Governos Civis.
- Há Direcções Regionais em todas as regiões (Agricultura, Educação, Economia, etc).
- As Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia já existem.
- Os Deputados são eleitos por distrito.
- Já existem as CCR's
Quanto aos tachos, toda a gente lê e ouve falar. É claro que há casos que dão nas vistas, mas não me parece que fossem precisas (muitas mais) Entidades Administrativas.
Gostava ainda de realçar que quando estive em Cabo Verde, vi Espanhóis e Italianos a mandarem em tudo, principalmente no mais rentável – o Turismo. Cabo Verde preserva a língua portuguesa e até o Escudo (embora escudo cabo-verdeano). Livros portugueses? Quase nada! Apenas para que conste, Moçambique já adoptou a língua inglesa.
Em conversa com um Padre (agora merecidamente Bispo), perguntei-lhe no que poderíamos nós modestamente claro (eu e a minha mulher) ajudar. O (então) Padre Arlindo respondeu: “A nós basta que nos ensinem a pescar, em lugar de nos darem o peixe”.
Só quem viu naquela terra que quase nada tem, a alegria e felicidade com que as crianças iam às centenas (em uniforme) para as suas escolas. Ninguém entende a revolta que se sente, num país que faz parte da União Europeia, ver a forma como se desrespeitam as crianças, tal como os que os ensinam a pescar – os professores.
Se algum dos que já foi meu professor escrever aqui que lhe faltei ao respeito, agradeço-te Pedro Gaspar que deixes (naturalmente) que a resposta possa aqui ser colocada para me desmentir. Há alguns (ex-professores meus) que também costumam ver o teu Blog.
Abraço, de amizade, de esquerda, do futebol, ou do que tu quiseres.
Anónimo sou eu : este sr. vycent que só vai ver os debates do louçã ( sim letra pequena) agora já quer falar de tudo e mais alguma coisa.
Se queremos saber alguma coisa de alguma coisa, temos de falar , não só de tudo, mas com todos, para "sabermos" de alguma coisa de alguns".
Já dizia Manuel Tiago :
Se eu sou santo, tú és santo, ele é santo; se eu sou diabo , tú és diabo , ele é diabo.
Este rapaz com a imaginação que tem irá longe.
Essa de Portugal ser comido por Espanha,nos próximos 50 anos só mostra que a História de D. Afonso Henrriques para ele é farinha:-é viajado o moço, como faz questão que se saiba, mas não tem mais sumo nenhum...ISTO É DE LOUCOS.
"Comido" é um exagero mas temos muitos compatriotas a descontar (e usufruir) da Segurança Social espanhola, muitos com residência oficial lá, para comprarem carros mais baratos.
Sempre que a economia em Espanha tosse, a portuguesa apanha uma constipação.
Se a água dos rios ibéricos ficar retida nos transvases espanhóis, a nossa agicultura vai à vida.
Se os "nuestros hermanos" se lembrarem de construir centrais nucleares junto à nossa fronteira, temos que ter paciência.
Se recusarem os partos em Badajoz às tugas grávidas, mais problemas.
Claro que nos podemos vingar, não deixando o CR9 jogar em Madrid...
Os exageros levam a exageros, principalmente quando se trata de "escritos", em que não se consegue perceber um sorriso ou uma expressão mais afável.
Por isso mesmo, discutamos ideias e não pessoas.
"Antes queria aquela bicicleta, do que esta cerveja!"
Como a qustão era sobre Espanha vs Portugal e a regionalização, eu respondi o que achava, tu fizeste o mesmo. Penso que pela minha parte ficou esclarecida a minha opinião.
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