A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





29 dezembro 2017

Do balanço... (II)

Perdas, um ano com várias e ainda um susto daqueles...

Alguns momentos muito positivos e uma volta pela Europa Central...

Começar pela duna mais alta da Europa - Duna du Pilat


Visitar a cidade Natal de Exupéry (principezinho) Lyon


A terra que Freddie Mercury escolheu para viver os últimos anos de vida... (Montreaux)


Conhecer a casa onde viveu Mozart (Salsburgo)



Passear nas montanhas do Tirol (Áustria)


Contactar com a opulência de Viena (a foto mostra o contraste, pois escolher só uma bonita era pouco)


Vivenciar a cultura (gastronomia, história, monumentos...) só possível com a preciosa ajuda de Amigos locais (Bratislava)


Admirar a dimensão (e beleza) de Budapeste...


Visitar a cidade de Karol Wojtyła - João Paulo II (Cracóvia)


Decifrar truques em Praga...


Sentir durante um dia inteiro os principais campos de concentração (Auschwitz e Birkenau). Aqui seria redutor colocar apenas uma imagem, pois foi, para mim, o momento alto da viagem.









Fugir do museu da Porche, bem "montado" :) Estugarda...


Enfim... mais de 7 mil quilómetros, 11 países... um pouco mais rico!

27 dezembro 2017

De 2017...

Guardo momentos bons, mas momentos muito maus, mesmo!!!

Perdi pessoas que gostava, que admirava, companheiros...

Já idosos, doentes, demasiado novos, acidentes...

Ainda um susto terrível, numa dessas situações.

Além dos momentos proporcionados pela minha atividade (leia-se os "meus meninos"), não consigo encontrar algo que seja tão marcante pela positiva, como o que de negativo aconteceu.

Vão valendo os sorrisos do dia-a-dia e os momentos especiais da vida, esses sim, valem muuuuuito.

Ainda faltam alguns dias, pode ser que faça um balaço em imagens...

24 dezembro 2017

Viva Gedeão!!!

Dia de Natal

Hoje é dia de ser bom.

É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,

de falar e de ouvir com mavioso tom,

de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.



É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem,

de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,

de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,

de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.



Comove tanta fraternidade universal.

É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,

como se de anjos fosse,

numa toada doce,

de violas e banjos,

Entoa gravemente um hino ao Criador.

E mal se extinguem os clamores plangentes,

a voz do locutor

anuncia o melhor dos detergentes.



De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu

e as vozes crescem num fervor patético.

(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?

Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)



Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.

Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.

Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas

e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.



Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,

com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,

cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,

as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.



Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito,

ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.

É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,

como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.



A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.

Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.

E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento

e compra— louvado seja o Senhor!— o que nunca tinha pensado comprado.



Mas a maior felicidade é a da gente pequena.

Naquela véspera santa

a sua comoção é tanta, tanta, tanta,

que nem dorme serena.



Cada menino

abre um olhinho

na noite incerta

para ver se a aurora

já está desperta.

De manhãzinha,

salta da cama,

corre à cozinha

mesmo em pijama.



Ah!!!!!!!!!!



Na branda macieza

da matutina luz

aguarda-o a surpresa

do Menino Jesus.



Jesus

o doce Jesus,

o mesmo que nasceu na manjedoura,

veio pôr no sapatinho

do Pedrinho

uma metralhadora.



Que alegria

reinou naquela casa em todo o santo dia!

O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,

fuzilava tudo com devastadoras rajadas

e obrigava as criadas

a caírem no chão como se fossem mortas:

Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.



Já está!

E fazia-as erguer para de novo matá-las.

E até mesmo a mamã e o sisudo papá

fingiam

que caíam

crivados de balas.



Dia de Confraternização Universal,

Dia de Amor, de Paz, de Felicidade,

de Sonhos e Venturas.

É dia de Natal.

Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.

Glória a Deus nas Alturas.

23 dezembro 2017

A maior potência desportiva nacional

Que cede mais atletas às seleções...

Que tem mais atletas medalhados olímpicos...

Quem tem mais modalidades...

Que é verdadeiramente de Portugal (até no nome)...

Chegou ao Natal assim:


Parece que os que costumam brincar com "está a chegar o Natal", este ano estão arredados da Liga dos Campeões, Liga Europa, Taça de Portugal, Taça da Liga... 

Ainda ninguém ganhou nada, mas alguns já perderam muito!!!

12 dezembro 2017

08 dezembro 2017

Aqui o gajo, todo babado...



A Fundação INATEL distinguiu a Plataforma PAJE com o «Ajudar'2017»

Em pouco mais de ano e meio de existência, soma já duas distinções (uma Académica Internacional ICCA 2017) e esta que sendo nacional, envolve a sociedade civil.

Grato à Fundação INATEL e a todos quantos nos têm permitido cumprir o nosso propósito!

07 dezembro 2017

Vergonha nacional

32 equipas que participaram na champions, mas só uma não fez qualquer ponto.

Aliás, das 80 equipas europeias que participaram nas competições internacionais, a única que não pontuou foi a cabeça de série (ou de melão) - SLB

Cabeça de série dava vantagem no sorteio, mas mesmo assim...

1 golo marcado em 6 jogos...

14 golos sofridos...

Mas a comunicação social lampiónica vai assobiando para o lado.

Porreiro pá :)

Parece que os árbitros lá de fora não sabem ler os e-mails escritos em português, nem têm interesse nos vouchers...

02 dezembro 2017

Quem nasceu nos anos 60 ou 70...

Por favor, ouça o 1º minuto e não desista de adivinhar...