Cento e oitenta e três doentes – que correspondem a 8% das 2292 pessoas que morreram no primeiro semestre nas unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados – faleceram nos primeiros dez dias após internamento, o que poderá "indiciar uma referenciação inadequada", revela um relatório ontem apresentado em Lisboa.
O Ministério da Saúde admite que possa ter havido altas médicas dos hospitais prematuras. As camas são poucas, as despesas com internamentos são muitas. Resultado... dar alta a doentes que ainda precisam (e muito) de internamento. Com a saúde não se brinca!!!
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