Este corrupto telefona ao presidente da Liga a fazer queixinhas e a pedir para castigar jogadores adversários?
Esta besta chama atrasado mental a um moço com deficiência, que se esforça por cumprir as tarefas que lhe dão, honrando o ordenado que recebe??
Este boçal é presidente há décadas de um clube e depois de se conhecer estas facetas ainda continuará a ser respeitado pelos seus adeptos???
Nunca! Prefiro mil vezes convencer o meu filho que não se pode ganhar sempre, a incutir-lhe que outros (porque são corruptos), são melhores!
Qualquer clube pode ter dirigentes corruptos, mas saber disso e continuar a apoiá-los...
Felizmente no meu Sporting, acarinhamos o roupeiro Paulinho e pelo que se vê, tratam-no com todo o respeito e dignidade, aliás, como ele merece!
Nota: também os "bormelhos" estão de parabéns pelo humanismo que mostraram nesta iniciativa a favor do povo do Haiti.
4 comentários:
É impressionante como é que estas escutas não resultaram num castigo exemplar ao FCP. Podem não ser usadas como meio de prova, mas existem e nunca ninguém veio dizer que eram falsas. E agora ficámos todos a saber uma das razões do sucesso deste clube desde que este Sr. assumiu a presidência.
Recordar a infância.
Hoje vou falar de recordações da minha infância. Tanto se fala de colos e colinhos que fiquei nostálgico.
Contudo, vou recuar apenas até à escola primária. Na primária, geralmente, o amigo que tinha a bola é que ditava as regras. Ou era segundo as regras dele ou acabava ali o jogo. A malta, como o que queria era jogar à bola, aceitava.
Ora, este ano parece que, no Dragão, a equipa da casa, qual "puto que leva a bola" ,dita as regras. 1) Com a mão apenas os jogadores da casa podem jogar. 2) Durante os 90 minutos a anatomia dos corpos dos adversários sofre mutações: é braço toda e qualquer parte do corpo acima do tornozelo. 3) Apenas os jogadores da casa podem ter o privilégio de agredir os adversários. 4) É legítimo a qualquer jogador da equipa da casa utilizar toda e qualquer parte do corpo para introduzir a bola na baliza do adversário.
Voltando a recordar a infância, o amigo que tinha a bola era quase sempre um tipo que não jogava a ponta de um chavelho. Como tal, precisava de equilibrar a balança. Mas ainda assim, recordo-me que a falta de jeito era tanta que nem com as suas regras conseguia ganhar.
Olhando para o caso da equipa da casa do Dragão, concluo que eles são como o amigo que tinha a bola: não jogam nada
Em vez de uma pequena nota, faz um post da iniciativa do GLORIOSO.
A divulgação das escutas é a 'wafer-thin mint' desta podridão que já leva quase três décadas. Estamos a assistir ao pequeno arroto antes da regurgitação final.
Enviar um comentário