Um curso de água (rio ou ribeira), serve para que aquela possa ser encaminhada e fluir livremente. O rio Mondego continua com toneladas de sedimentos, que em algumas zonas formam ilhas de seixos e calhaus rolados, onde árvores de grande porte se desenvolvem, criando barreiras à passagem da água. Uma limpeza de alguns troços do rio é cada vez mais urgente e os responsáveis sabem disso, embora as medidas não sejam tomadas. Talvez esta decisão judicial venha responsabilizar quem de direito e estes 200 mil euros sirvam de lição. Mas se a verba for paga pelo INAG, no fundo somos todos nós que estamos a pagar pela incompetência de alguns (poucos).
4 comentários:
É raro o Inverno que não tenhamos que andar a vigiar o caudal do rio, como se tivessemos ficado com o legado dos antigos "guarda-rios".
E por falares em Guarda-rios?
Tú que ainda és dos poucos que vai tomando o touro pelos cornos, por favor, quando vieres a casa da ti Zilda,tira uma foto à vala, que por enércia ou por terem perdido o norte,teimam em querer que a água corra para cima,vem do topo das terras da Orvieira, atravessa á porta do Costa, e vai por trás das terras do Álvaro Caldeira, e aí fica a encher a triste rua onde alguns por força das circunstancias aí têem que passar,E ESTA EIIM?
E depois é sempre em frã p`la estrada de alcatrã
A água não é "filha de cabra", ou seja, só avança por gravidade.
No caso concreto, essa vala já levou água com barro das cerâmicas, óleo das camionetas e outros produtos da fundição.
Presentemente nela apenas corre água e "arranjar" um trajecto mais curto (logo, mais a direito) que a conduzisse à vala Real (ou vala do Sul) podia ser uma alternativa para evitar a estagnação.
Mas por vezes apercebo-me que a água depositada na estrada tem origem nas tampas de saneamento que não resistem à pressão.
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