O presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJR) de Coimbra, Oliveira Alves, está preocupado com o agravamento nos últimos meses do número de casos registados pela comissão. De saída do cargo, o responsável referiu que “Coimbra não é uma exceção ao contexto do país” e, como tal, a média diária de casos cresceu 50 por cento.
“Em boa medida, o aumento não se deve unicamente à crise financeira, mas também da desestruturação familiar provocada pelo desemprego e falta de rendimento, que tem como consequência a negligência familiar, os maus tratos e violência doméstica”.
“Em boa medida, o aumento não se deve unicamente à crise financeira, mas também da desestruturação familiar provocada pelo desemprego e falta de rendimento, que tem como consequência a negligência familiar, os maus tratos e violência doméstica”.
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