Ouvi também que é completamente gratuito para a mulher, tendo as despesas com os cerca de 60 mil que já foram praticados legalmente chegado a mais de 100 milhões de euros gastos pelo Estado, não só na prática do acto, como nos subsídios pagos por efeito do aborto.
«Continuamos a discriminar uma mulher que está em casa doente ou que tem um filho doente. Recebe 65% do seu vencimento, enquanto uma mulher que faz o aborto a pedido tem 100% do seu vencimento durante aquele mês» Ou seja, além de serem casos prioritários e se sobreporem a cirurgias do foro oncológico, por exemplo, saem à borla, enquanto que arrancar um dente, ou tratar uma pneumonia "dói" na carteira.
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