Ou seja, com os aumentos de impostos e outras medidas gerais aos portugueses, os funcionários públicos ficaram/vão ficar sem 1/4 do poder de compra.
Querem saber como é? Dividam os ordenados em 4 partes e queimem uma delas.
«Esses parasitas dos funcionários públicos que não fazem nenhum e apenas esperam pelas 17:00 para sair do trabalhito onde fizeram dez pausas para café, nem merecem ordenado!
Vão mas é trabalhar a sério! O patrão está longe e ninguém lhes toca. Falam muito mas estão sempre de barriguinha cheia.»
Pois é, mas se é verdade que alguns (poucos) ainda fazem pouco, a maior parte trabalha duro (tão duro como na privada) e esforça-se por manter o seu posto de trabalho.
Se realmente queriam incidir mais sobre os funcionários públicos, cortassem um subsídio a esses "malandros" e uma percentagem aos do sector privado (os proveitos seriam os mesmos embora esta parte entrasse no aumento das receitas, por via de impostos e não nas redução da despesa).
P.S. - estou à vontade, pois trabalho na função pública desde 1994 (educação) e no sector privado desde 1988 (nas férias, em acumulações e enquanto destacado durante 11 anos)
1 comentário:
O.E. para 2012:
Quem paga a conta?
Famílias - 6259 milhões de euros
Estado - 3255 milhões de euros
Empresas - 655 milhões de euros
Afinal o que se está a passar??? Quem vai pagar a crise??? Onde está o investimento na economia?
Meu Deus, como fui enganado mais uma vez.
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