Penso que a vencedora é incontestável, embora SE o penalti do Bruno Alves tivesse batido na parte de dentro da trave e o do Fabregas na parte de fora do poste (ambos bateram nos ferros), a esta hora o Ronaldo teria marcado e colocado Portugal na final, onde teríamos hipóteses de derrotar a Itália e seríamos igualmente justos vencedores.
Mas como os SE no futebol não existem, uma bola veio para fora e a outra foi para a baliza e quem foi à final e goleou a Itália, levantando o caneco foram os "nuestros hermanos".
Entretanto, os três títulos (2 Europeus e um Mundial) consecutivos, mostram claramente que a máquina de trocar a bola em progressão (com base no Barcelona) não precisa assim tanto do Messi, por outras palavras, ele não será assim tão decisivo.
Por outro lado, para bater a tal máquina de jogar à bola, só mesmo os melhores do mundo (Mourinho e Ronaldo), pois os outros não conseguiram...
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