As "estrelas" do entretenimento: Catarina Furtado, Fernando Mendes, Jorge Gabriel, José Carlos Malato,
Sílvia Alberto ou João Baião.
Mas também as da informação: José Rodrigues dos Santos, Fátima Campos Ferreira e João Adelino Faria.
A Catarina Furtado deve mesmo ser a recordista - cerca de 30 mil euros/mês (depois vem com carinha de Madre Teresa de Calcutá fazer programas onde apela à solidariedade dos outros).
Claro que com tantas massas na conta todos os meses, os cabeleireiros, produtos de beleza, ginásios, roupas e adereços devem compor o ramalhete de forma a continuar a ter uma imagem exterior invejável.
Mas o pior é que parece que vamos todos pagar estes ordenados com o aumento em cerca de 5 euros por mês na taxa do audio-visual.
Não concordam? Eu também não!
Mas o povo não se opunha à privatização da RTP, não se opunha ao encerramento e até à restruturação?
Para se manter o serviço público (sinceramente não vejo grandes diferenças entre a RTP e os restantes canais generalistas), é necessário que os nossos impostos (directos ou indirectos) paguem principescamente a quem lá trabalha?
Façam como no Sporting - um tecto salarial, onde nenhum jogador pode ultrapassar esse limite.
Se as vedetas não aceitarem reduzir os vencimentos, podem sempre extinguir o posto de trabalho, pois se realmente têm assim tanta qualidade, certamente conseguirão um lugar na concorrência.
1 comentário:
Quanto ganhará o cromo do CERVEJEIRO, que tem cara de pau (mandado).Abraço
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