O que há-de ser de nós em velhinhos?
Enquanto ainda andamos distraídos, e
realmente preocupados, a pensar no que será de nós amanhã, a velhice
fica lá algures bem ao fundo do corredor e parece-nos distante em
dioptrias.
Olho para alguns idosos (a sorte que tenho de poder percorrer-lhes as
rugas à procura de histórias por ouvir) e revejo-me neles, como se imaginasse o futuro.
2 comentários:
Revejo-me nas tuas palavras! :) Beijinhos
Não te apreces.
Álvaro José
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