De acordo com fonte fidedigna, o nº 44 continua vestido com a sua roupa, portanto, sem fato de prisioneiro.
Soube ainda que é tratado como qualquer outro cidadão na sua condição - leia-se preso preventivo.
Mas a melhor terá sido a expressão dele quando foi transportado de Lisboa para Évora, naturalmente numa carrinha para o efeito mas pequena (logo mais confortável e nova). Quando o chefe da equipa dos serviços prisionais se aproximou para lhe dar as indicações a seguir, disse: "parece que o conheço de algum lado..."
Ficou com um "melão" quando o guarda prisional lhe respondeu: "tem graça que eu também...".
P.S. - A minha fonte não foi o Guterres, o Soares, o Lacão, o Gomes, a Fava ou outro qualquer Capoula
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