A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





25 janeiro 2015

Por cá, o colégio Rainha Santa penso que lidera


2 comentários:

Super-febras disse...

Já à trinta-réis seis anos era assim no D. Pedro aí em Coimbra. Colegas meus que no D. Duarte se acompanhavam de raposa mas que os pais tinham pocesses transferiam para o colégio é só num ano faziam o sexto e sétimo ano com médias superiores a quinzinhos. Vergonhoso mas a malta gosta! O que é preciso é meter o pé na porta.
Agora uma pergunta que me na resposta me faz confusão! Como é que nas Universidades não só se integram como se acabavam por formar?

Das duas uma! Ou as notas no ensino público são baixas demais e é por isso que os alunos do privado progridem no universitário ou as universidades e os seus mestres estão mas é preocupados em cativar quem pode pagar propinas, manter os estabelicentos e salas cheias e principalmente manter os seus postos de trabalho e posição social.

Concluo eu com a minha esperteza saloia e até posso ser acusado de dor de cotovelo que as universidades também têm culpa no cartório.

Tu, João Pedro que por lá andaste parte da tua vida e pouco tens de medroso, ILUMINA-NOS...

Um abraço
Alvaro José

JPG disse...

Álvaro, penso que teremos que distinguir a realidade actual da que acontecia há 20 ou 30 anos.

Parece-me que actualmente a instabilidade leva a que algumas instituições públicas de ensino superior e muitos docentes possam tentar cativar alunos (pensando a médio-longo prazo), através de algum facilitismo. O próprio Erasmus será uma dessas formas de "limpar" umas cadeiras em atraso...

Obviamente que não quero generalizar, mas que há casos assim... há!

Já relativamente ao que se passava nos anos 90, a distinção entre o grau de dificuldade continuava no ensino superior.

Tal como no secundário, onde os "milagres" de alunos que nunca chegavam à positiva no público, brilhavam com 16 e mais, mal se matriculassem nos colégios, também no ensino superior, os "Miguéis Torgas" conseguiam que alunos que sempre tiveram dificuldades em progredir de forma brilhante no ensino básico e secundário, chegassem ao superior e, no mínimo, fossem brilhantes.

Abraço e desculpa não me alongar mais, mas um dia destes escreverei um "post" sobre este assunto (se é que não o fiz já)!