A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





28 maio 2015

Julgo que foram plantadas em 1966 - quase meio século

Em Abril de 2009 postei AQUI uma foto do arranque das oliveiras do Largo do Rossio.


Sobre a hipótese de transplantar a árvore que está no "corredor da morte", após alguns contactos com docentes do Departamento Botânico da U.C. e da Escola Agrária, sintetizo que um Eng especialista em fitotecnia me alertou que é possível, mas caro, trabalhoso e arriscado mudar a árvore nesta altura do ano.

Seria necessário reduzir a copa (podar), ter em atenção a profundidade que as raízes poderão ter, o calor que se faz sentir, etc.

Fiquei um pouco desiludido, pois tinha bastante esperança nesta solução que pouparia a árvore e não impedia a Comissão de Festas de desenvolver o seu trabalho como precisam e merecem.

Ainda irei "voltar à carga", pois local para ela ficar uns dias e ajuda financeira para a realização do trabalho, já temos!

P.S. - entretanto, a Comissão de Festas continua a fazer esforços para que ela possa continuar no seu local de sempre

2 comentários:

Super-febras disse...

Diz la ao teu especialista que tem muito que aprender no que diz respeito ao transplante de árvores.
Mas uma grande é complicada resposta é sempre a solução para manter a importância quando não sabemos aquilo que estamos a falar!

Anónimo disse...

Era pequeno mas lembro-me bem.Que saudades eu tenho de como o rossio era na altura. Quando a festa era uma verdadeira romaria com tascas encostadas ás oliveiras e o 16 de agosto no rio com piquenique e música.
Mas que saudades!