Os canais de televisão, as rádios, os jornais... estão cheios de pessoas que falharam todas as previsões dos últimos 5 ou 6 anos. Que tínhamos de reestruturar a dívida, que seria necessário outro resgate, que a coisa não iria lá, que a coligação se iria desfazer, que o Costa iria ganhar limpinho, e têm falhado em tudo. Mas a comunicação social tem continuado a apostar nas mesmas pessoas para informar os seus ouvintes ou leitores; é fabuloso!
Por tudo isto e por ter acertado alguma coisa em 2014...
Cá vão as minhas:
PàF - 38 - 42% (+/- 102 deputados)
PS - 34 - 38% (+/- 98 deputados)
CDU - 8 - 10% (+/- 19 deputados)
BE - 6 - 8% (+/- 9 deputados)
PDR - 1-3% (1 deputado)
LIVRE - 1-3% (1 deputado)
AGIR, PAN e outros - 0-1% (0 deputados)
Nota: Estava a brincar!!! O PS vai ganhar as eleições, mas sem maioria absoluta. Quanto aos restantes resultados, devem ser próximos do que coloquei acima
Como se sondam as sondagens? Com sonda gástrica? A publicação diária das sondagens mostra que as TV's, rádios e jornais/revistas, entraram numa espiral suicida coletiva.
Há resultados tão divergentes que deixam adivinhar que alguém não está a fazer bem o trabalho e está enganado e, finalmente, pela primeira vez, as redes sociais estão a ser objeto de monitorização e nelas as tendências são muito diferentes (no FB, por exemplo, as tendências estão invertidas).
Estamos confusos e acho que este ano, pela primeira vez, não vou acreditar na previsão dos resultados que são apresentados no dia das eleições. Vou querer contar eu.
Nota: Estava a brincar!!! O PS vai ganhar as eleições, mas sem maioria absoluta. Quanto aos restantes resultados, devem ser próximos do que coloquei acima
Como se sondam as sondagens? Com sonda gástrica? A publicação diária das sondagens mostra que as TV's, rádios e jornais/revistas, entraram numa espiral suicida coletiva.
Há resultados tão divergentes que deixam adivinhar que alguém não está a fazer bem o trabalho e está enganado e, finalmente, pela primeira vez, as redes sociais estão a ser objeto de monitorização e nelas as tendências são muito diferentes (no FB, por exemplo, as tendências estão invertidas).
Estamos confusos e acho que este ano, pela primeira vez, não vou acreditar na previsão dos resultados que são apresentados no dia das eleições. Vou querer contar eu.
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