Não tenho qualquer pretensão moralista no que toca a religiosidade, crença ou fé.
Posto isto, não será abuso falar do Natal (que até se continuou a escrever com letra maiúscula), banalizando uma data que divide em duas eras distintas (o a.C. e o d.C), ou seja, define os anos na maior parte dos calendários do Mundo, para os animais?
Imaginem, por um momento, que o conteúdo do cartaz era o seguinte: “Ramadão dos Animais” e o local não era um bairro da grande Lisboa mas sim a chamada banlieue de Paris. Muito provavelmente o cartaz já não existiria e o prédio estaria reduzido a um monte de escombros.
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