A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





06 setembro 2018

Da minha gabarolice...

A propósito dos dados que vamos conhecendo e exigem reflexões profundas...

Um excerto de uma entrevista que dei ao JN.

Nos últimos anos o meu "público-alvo" são adolescentes e jovens adultos que foram vítimas precoces.

Infelizmente... o que se passa na infância, não fica na infância!!!

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3 comentários:

Super-febras disse...

Joao Pedro, tal como no casamento em que o crime (entre tantas outras situacoes) de abuso fisico e, ou mental existe e' melhor o divorcio, tambem o abandonar os filhos "pode ser" muito melhor para a crianca. Melhor que a morte debaixo de abusos como exemplo numero um. Havera' mais exemplos. Estariam todos vivos, hoje, os 238 se tivessem permarnecido com os progenitores? Eu cobardola temia o que me aconteceria se fosse encontrado e por isso nunca fugi. Mas tanto pedia a Deus para que fosse abandonado e muito mais a morte a toda a hora lhe rogava.
Se mudarmos o sistema judicial, ensinarmos nas escolas valores civicos como disciplina principal e deixarmos de votar sempre na mesma merda politica que nos continua a dissuadir, tenho a certeza estes casos diminuiram e os que acontecerem terao gente como tu e a tua e organizacoes quem sabe inseminadas pela tua capazes salvar nao so estes inocentes mas quem sabe tambem as suas familias.
A olhar pro' lado e' que se nao vai la'.
Um grande abraco.

P.S. O teu cunhado anda a comer muita chanfana fora do calendario e boas regras da Ribeira de Frades, ou tu tratas disso ou vou la' eu e confisco-lhe as cacoilas.

JPG disse...

Meu caro, sobre o assunto... o teu relato vivido na 1ª pessoa, é encorajador, pois corajem é o que não te falta!!!

Sobre a chanfana... esse gajo ainda se mete em inquietações, pois daqui a pouco nem tem saudades de tal petisco.

Deixa-me escrever baixinho, pois se ele sabe que tenho uma caçoila congelada... ainda ma vem cá surripiar.

Abraço!!!

Anónimo disse...

É gratificante quando trabalhamos para ajudar os outros, principalmente quem mais necessita... A maior riqueza que podemos obter é sentir que contribuímos, muito ou pouco, para minorar o sofrimento de quem é mais vulnerável na sociedade em que vivemos.
Posso dar graças a Deus por, finalmente, estar a caminhar junto de homens e mulheres que, diariamente e ao contrário do que muitas vezes se diz na comunicação social, lutam com o que podem para ajudar quem mais precisa...