paneleiro
(panela + -eiro)
s. m.
1. Beira Fabricante ou vendedor de panelas.
adj.
2. Diz-se de uma espécie de cabresto.
adj. s. m.
3. Cal. Homem homossexual.
Vem isto a propósito de quê?
(panela + -eiro)
s. m.
1. Beira Fabricante ou vendedor de panelas.
adj.
2. Diz-se de uma espécie de cabresto.
adj. s. m.
3. Cal. Homem homossexual.
Vem isto a propósito de quê?
Do tubo de ensaio de hoje (programa do Bruno Nogueira, que passa na TSF e do qual sou fã), onde se limita a enxovalhar Pacheco Pereira (pessoa pela qual não nutro especial simpatia), sobre a sua posição em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Voltemos...
Fez-se da palavra PANELEIRO um tabú.
O Lobby gay, perdão: o lobby da paneleiragem conseguiu fazer com que as pessoas tivessem receio de lhes chamar aquilo que eles são.
Os paneleiros estão no seu direito de o serem.
Não podem é estatuir-se como privilegiados intelectualóides, a nata da sociedade, quase que uma raça superior, que é o que se verifica hoje nos meios artísticos de Lisboa. Parece que quem não gostar de "apanhar sabonetes", não sabe o que é a vida e ainda vive no tempo das cavernas. Quanto a vocês não sei, mas alto e pára o baile!!! Como diria um colega meu: "quem se sentir ofendido com este epíteto tem bom remédio: deixe de o ser. " Se não é uma doença (o resultado de um estudo do Ministério da Saúde confirmou-o recentemente), trata-se portanto de uma opção. Logo, estamos perante a dicotomia drogado em vez de toxicodependente ou bêbado em vez de alcoólico, onde ambas as expressões são utilizadas.
Fez-se da palavra PANELEIRO um tabú.
O Lobby gay, perdão: o lobby da paneleiragem conseguiu fazer com que as pessoas tivessem receio de lhes chamar aquilo que eles são.
Os paneleiros estão no seu direito de o serem.
Não podem é estatuir-se como privilegiados intelectualóides, a nata da sociedade, quase que uma raça superior, que é o que se verifica hoje nos meios artísticos de Lisboa. Parece que quem não gostar de "apanhar sabonetes", não sabe o que é a vida e ainda vive no tempo das cavernas. Quanto a vocês não sei, mas alto e pára o baile!!! Como diria um colega meu: "quem se sentir ofendido com este epíteto tem bom remédio: deixe de o ser. " Se não é uma doença (o resultado de um estudo do Ministério da Saúde confirmou-o recentemente), trata-se portanto de uma opção. Logo, estamos perante a dicotomia drogado em vez de toxicodependente ou bêbado em vez de alcoólico, onde ambas as expressões são utilizadas.
Tenho dito!!!
4 comentários:
E se for uma doença, deixá-los casar uns com os outros é o mesmo que dar vinho a um alcoólico ou droga a um toxicodependente, não será?
Também ouvi o programa de manhã e concordo com o post, assino por baixo.
Eu sou contra esses ditos casamentos,Está a dar-se muita importância a "essa" cambada de paneleiros que por aí andam e eu continuo a dizer se alguém fez o Homem e a Mulher com ORGÃOS DISTINTOS é porque existe alguma razão....senão tinham feito tudo com o mesmo sexo. Viva os Homens e as Mulheres.
Abraço,
Virgílio Moura
quem se sentir ofendido com este epíteto tem bom remédio: deixe de o ser. "
Direi antes :quem não tem cu não se meta em paneleiro.
Abraço.
Será que o bloguer tem filhos?
Se sim, cuidado, não cuspa para o ar! Senão qualquer dia tem um "Joãzinho" como nora!
Francisco Nunes
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