Quando as portas (ainda de "vai-vem") abanavam, o pão era aberto e era feita a pergunta: " o que vai ser?"
Enquanto descíamos os dois degraus, as bifanas com molho eram colocadas lá dentro e o guardanapo com a "sandocha" já estava na ponta do braço, à nossa espera.
Ainda mal nos tínhamos recomposto do cheirinho e da vitrine com iscas, bacalhau, orelha, moelas ou petingas e já se ouvia: "e para beber?"
A coisa não fugia muito entre o branco traçado, ou a cerveja preta...
Hoje com mais "pinta", a mesma simpatia e a rapidez a tentar imitar os mecânicos da Fórmula 1 quando os carros param na box, o sabor é igual e até o grito para a cozinha: "sai febras" é como há 20 anos.
Sou fã incondicional e a baixa tem mais encanto com recantos como este. Visitem!!!
Sou fã incondicional e a baixa tem mais encanto com recantos como este. Visitem!!!
3 comentários:
Não seria antes um "SAI BIFANAS".
E os tempos de ir cortar o cabelo ao sábado de manhã.
Já ia uma...
Aqui está uma casa que já faz parte da "História da Cidade de Coimbra" ou não se fizesse as melhores bifanas, quando vou a Coimbra paragem obrigatória o conhecido "MIJACÃO",
Abraço,
Virgílio Moura " O Ribeirense "
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