Sobre os atrasos no pagamento a alguns colégios com ensino Especial, soube-se que se ficaram a dever à forma incompetente como o MEC enviou os processos dos contratos para aprovação pelo Tribunal de Contas.
Sobre a Prova de Avaliação (para os professores contratados), o Conselho Científico do Instituto de Avaliação Educativa defendeu num parecer que a validade da prova de avaliação docente é "pouco fundamentada".
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