Fez um discurso no final das eleições que conseguiu ser tão claro como a campanha eleitoral que levou a cabo.
Ou seja... ninguém percebeu a sua sinuosidade.
Por um lado, parecia que se tinha enganado e estava a ler o discurso previamente preparado para a eventualidade de sair vencedor das eleições. Por outro, parecia que não punha de lado um cargo de ministro. Por outra lado ainda, recusa demitir-se e não tem a humildade de reconhecer a vitória da coligação e o apoio do Tó-Zé Seguro por nunca ter atraiçoado durante a campanha, mantendo o silêncio. Ficava-lhe bem!
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